Projeto de Estação de Tratamento de Efluente - ETE
Efluentes são resíduos na forma líquida ou gasosa, provenientes de atividades industriais, domésticas e das redes pluviais. Um projeto de estação de tratamento de efluente consiste na definição de tecnologias e dimensionamento de estruturas para sua adequação e posterior descarte ou reuso.
No cenário atual, muitas empresas têm buscado o aproveitamento do efluente industrial gerado na sua cadeia produtiva, reduzindo gastos relativos ao maior consumo de água potável e impactos inerentes ao lançamento do efluente em cursos d’água.
Não só as atividades industriais têm a necessidade de tratar seu efluentes, mas também toda a atividade que geral efluente doméstico, como é caso de loteamentos e condomínios, que também devem possuir um projeto de estação de tratamento de esgoto.
Preciso de um projeto de Estação de Tratamento de Efluente
Como funciona uma estação de tratamento de esgoto e efluente industrial?
Existem duas principais categorias de efluentes: os domésticos e o industrial. O tratamento do esgoto doméstico é de responsabilidade da concessionária local ou do empreendimento quando não for possível conectar à rede municipal, enquanto o do efluente industrial fica a cargo da empresa geradora.
O esgoto de origem doméstica, geralmente possui características muito semelhantes, e por isso, um projeto de uma estação de tratamento de esgoto, geralmente não varia muito de uma para outra, o que favorece o aparecimento de estruturas pré-moldadas.
Já uma estação de tratamento de efluentes industriais deve ser elaborado de acordo com as características físicas, químicas e biológicas do efluente gerado. Deve-se considerar a carga poluidora do efluente, a presença de contaminantes e a natureza dos poluentes a serem tratados.
Os processos de tratamento variam segundo os procedimentos utilizados na remoção dos poluentes e em conformidade com as tecnologias empregadas. Em geral, são aplicados tratamentos físicos, químicos e biológicos, distribuídos em até 5 etapas: etapa preliminar, tratamento primário, tratamento secundário, tratamento do lodo e tratamento terciário.
Ressalta-se que a necessidade da implementação de cada uma dessas etapas para o tratamento de efluente e de esgoto pode variar de acordo com as características do efluente gerado por diferentes tipos de empreendimentos.
Quem precisa elaborar um projeto de estação de tratamento de efluentes e quais suas vantagens?
O projeto de estação de tratamento do efluente industrial e esgoto doméstico é importante para a regularização do empreendimento gerador perante a legislação, evitando multas e embargos, além de cumprir com a responsabilidade ambiental da empresa e contribuir com a qualidade de vida da população. Suas principais vantagens são:
- Melhora na qualidade das águas das cidades com a diminuição da poluição dos cursos d’água;
- Economia de água, quando possível a reutilização do efluente tratado no processo produtivo;
- Colaboração para a manutenção das reservas naturais e aumento da parcela do recurso para consumo humano, com a redução da captação de água;
- Aproveitamento de subprodutos da estação de tratamento, quando estudos mostrarem sua viabilidade;
- Melhoria na imagem e possibilidade de realização de marketing verde pelas empresas.
- Indispensável para o licenciamento ambiental
O projeto de estação de tratamento de esgoto para loteamentos e condomínios é de igual importância, uma vez que é de responsabilidade do loteador sua elaboração e execução e indispensável para a emissão da licença ambiental.
Preciso de um projeto de Estação de Tratamento de Efluente
Qual o papel do Engenheiro Ambiental e Sanitarista nos projetos de tratamento de efluente industrial e esgoto doméstico?
Existem duas principais categorias de efluentes: os domésticos e o industrial. O tratamento do esgoto doméstico é de responsabilidade da concessionária local ou do empreendimento quando não for possível conectar à rede municipal, enquanto o do efluente industrial fica a cargo da empresa geradora.
O esgoto de origem doméstica, geralmente possui características muito semelhantes, e por isso, um projeto de uma estação de tratamento de esgoto, geralmente não varia muito de uma para outra, o que favorece o aparecimento de estruturas pré-moldadas.
Já uma estação de tratamento de efluentes industriais deve ser elaborado de acordo com as características físicas, químicas e biológicas do efluente gerado. Deve-se considerar a carga poluidora do efluente, a presença de contaminantes e a natureza dos poluentes a serem tratados.
Os processos de tratamento variam segundo os procedimentos utilizados na remoção dos poluentes e em conformidade com as tecnologias empregadas. Em geral, são aplicados tratamentos físicos, químicos e biológicos, distribuídos em até 5 etapas: etapa preliminar, tratamento primário, tratamento secundário, tratamento do lodo e tratamento terciário.
Ressalta-se que a necessidade da implementação de cada uma dessas etapas para o tratamento de efluente e de esgoto pode variar de acordo com as características do efluente gerado por diferentes tipos de empreendimentos.
Que tal ver outros projetos de estações de tratamento de efluente industrial e doméstico elaborados pela Cimo?
CIMO - Engenharia e Soluções Ambientais
A Cimo é uma empresa de engenharia e soluções ambientais que presta serviços de consultoria ambiental Belo Horizonte, Juiz de Fora e região.
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