Meio ambiente e Covid-19: o risco da poluição

As doenças respiratórias sempre foram um dos efeitos mais negativos a população diante da poluição. Esse alerta veio à tona agora com a pandemia do novo Covid-19. Nós abordamos esse tema em nosso blog, confira através do link na bio.

Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde, as doenças respiratórias representam um dos maiores problemas de saúde mundial. A maior parte dessas doenças pode ser prevenida e incluem a asma, a rinite alérgica e a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). 

As pessoas que estão mais vulneráveis a doenças respiratórias geralmente residem, trabalham e/ou transitam em regiões metropolitanas, centros industriais, áreas sob o impacto de mineração e áreas sob influência de queima de biomassa.

 Esse alerta voltou a ser destaque nos últimos dias devido a pandemia do novo coronavírus, já que pessoas portadoras de doenças respiratórias crônicas estão no grupo de maior risco para complicações potencialmente fatais. Além das doenças citadas, diabéticos e hipertensos também integram grupo de risco.

Essas interferências no meio ambiente e consequências na saúde humana, podem ser mitigadas com Planos de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) e também com a adoção de medidas mais sustentáveis, de controle e automonitoramento da poluição, como a instalação de equipamentos para o tratamento de efluentes gasosos, o controle de sua emissão e modificação do processo produtivo com adoção de processos mais limpos. 

A disseminação e a letalidade desse vírus reforçam ainda mais a necessidade de controle das poluições atmosféricas especialmente para esse público como medidas preventivas, paralelamente ao isolamento social, higiene pessoal e boa adesão ao tratamento proposto pelo médico.